Enquanto Felipe Melo fazia muitas faltas na Copa do Mundo da África, uma delas desleal, prejudicando o nosso time, um outro jogador, em especial, fazia muito mais falta que ele. Era Paulo Henrique Ganso, meia habilidoso do Santos, que fora preterido por Dunga, juntamente com outro craque, Neymar. No lugar deles, jogadores fora de forma e até mesmo reservas em seus clubes.
Agora a história é outra, e o técnico também. Com Mano Menezes realmente a história tende a ser muito melhor escrita.
Com o seu jeito sereno e acessível, Mano se encaixa perfeitamente no projeto proposto por Ricardo Teixeira. A renovação vem desde a raiz. Do técnico à Comissão, passa por jogadores e também pela filosofia.
O ex-técnico do Corinthians adora trabalhar com jovens e, diferentemente de Dunga, não costuma temer o desconhecido. Gosta de arriscar e lançar jovens promessas. Basta lembrar de Anderson, ex-grêmio e atual Manchester United, na épica “batalha dos aflitos”, quando fez o golaço decisivo que livrou o time gaúcho do rebaixamento.
Pelo o que pude perceber até o momento, a única exigência de Mano é a ausência de rótulos. Não quer ser a “Família Mano”, muito menos o “O grupo do comprometimento”, termos onipresentes com Felipão e Dunga, respectivamente.
Mas mesmo com toda a distância de tais rotulações, ele mesmo já sentenciou que a Seleção dele será a “Time do Povo”. Traduzindo, essa será aquela seleção que o povo quer ver, alegre, habilidosa, unida, genuinamente brasileira.
É por isso que, provavelmente, na convocação de hoje, Mano chame a garotada que têm enchido os nossos olhos. Neymar, Ganso, Wesley, Arouca, Dentinho, Hernanes, Bruno Cesar, enfim, nao é só Mano a grande novidade do Brasil. O time também poderá apresentar surpresas, como Renan, jovem goleiro do Avaí. Ou Maranhão, lateral-direito do Santos.
O fato é que antes mesmo de pensar nas jovens promessas, temos de pensar se eles são capazes de se enquadrar na filosofia de Mano. É por isso que a presença de jogadores mais tarimbados, como Roberto Carlos, e até mesmo Elias, podem ajudar nesse processo de renovação.
Mas enfim...Pode ser que o novo técnico não queira ser o paizão que foi Felipão, nem o tio que todo jovem talento das categorias enxerga em seu primeiro treinador, mas o estilo mano mais velho, que dá conselhos e se doa, com certeza não poderá ser desvinculado de sua pessoa.
Melhor para o Brasil, que continua em "família".
segunda-feira, 26 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
A VOLTA
Bem...Fim da Copa do Mundo de 2010, recomeço do Brasileirão.
O blog retorna com um dos campeonatos mais disputados do mundo.
E para começar de forma divertida, alegre("ui"), deem uma olhada no título que o site Gazetaesportiva.net estampou ontem em sua página principal: "XANDÃO ENTRA ATRÁS E RICARDO GOMES MEXE NO MEIO". huahauhauhauaau
hahuahuahuauha...Pô, os caras só podem estar de brincadeira!
Das duas uma...Ou o redator que criou esse título é um sem noção, ingênuo, que não está muito a par do que rola no futebol brasileiro ou é um Corinthiano sacana querendo difamar o time do São Paulo. rs
Bem, prefiro acreditar na primeira hipótese, mesmo partindo de um site que deveria inspirar credibilidade no jornalismo esportivo, afinal, é a Gazeta Esportiva.
Antes que comecem com as piadinhas, não levo nada por trás. Esse título, pelo menos para mim, é realmente "tendencioso". rs
O blog retorna com um dos campeonatos mais disputados do mundo.
E para começar de forma divertida, alegre("ui"), deem uma olhada no título que o site Gazetaesportiva.net estampou ontem em sua página principal: "XANDÃO ENTRA ATRÁS E RICARDO GOMES MEXE NO MEIO". huahauhauhauaau
hahuahuahuauha...Pô, os caras só podem estar de brincadeira!Das duas uma...Ou o redator que criou esse título é um sem noção, ingênuo, que não está muito a par do que rola no futebol brasileiro ou é um Corinthiano sacana querendo difamar o time do São Paulo. rs
Bem, prefiro acreditar na primeira hipótese, mesmo partindo de um site que deveria inspirar credibilidade no jornalismo esportivo, afinal, é a Gazeta Esportiva.
Antes que comecem com as piadinhas, não levo nada por trás. Esse título, pelo menos para mim, é realmente "tendencioso". rs
domingo, 11 de julho de 2010
SELEÇÃO DA COPA DO MUNDO 2010
Enfim, conhecemos o grande campeão do mundo de 2010.
Agora podemos escalar a SELEÇÃO DA COPA DO MUNDO DA ÁFRICA>>>>
Bem, foram muitos os goleiros em destaque na Copa do Mundo, mas é inegável que Iker Casillas foi o grande arqueiro do mundial. Foi premiado pela regularidade e também pelo talento embaixo das traves. Foi decisivo em inúmeras ocasiões e hoje evitou dois gols de Robben. Joga por paixão e tem raça. Foi o que mais chorou e mereceu a taça. Portanto, é o nosso número 1.
Esperava-se uma grande copa de Maicon, mas o grande lateral-direito da Copa foi Phillip Lahm. Joga pelos dois lados do campo, ataca, defende e bate muito bem de fora da área. Poderíamos citar também Sergio Ramos, Glen Johnson da Inglaterra, Van der Wiel da Holanda, mas Lahm dominou o setor. Em sua única partida mediana a Alemanha perdeu. Sinal de que ele é essencial para o time.
Não me lembro de muitos zagueiros talentosos nessa Copa. Cito Piqué da Espanha, Lúcio e Juan do Brasil, Diego Lugano, e mais algum que foi destaque em partidas isoladas. Portanto, a minha dupla de zaga seria Lúcio e Piqué. Ambos ajudaram o seu time na defesa e ainda encontraram espaço para subir ao ataque. Em especial Lúcio, que foi bem em todos os jogos, lutou, correu e jogou por outros jogadores medíocres como Felipe Melo. Ganhou várias jogadas pelo alto e anulou Cristiano Ronaldo e Didier Drogba. É uma pena que já esteja na casa dos 30, pois poderia dar muito mais pelo Brasil na próxima Copa. Piqué ainda é jovem e já inspira segurança. É um zagueiro brilhante e campeão.
Na lateral-esquerda foram poucos os destaques. Gosto do Boateng da Alemanha, do Ashley Cole da Inglaterra, mas fico com a regularidade de Giovanni Van Bronckhorst.
O meio-campo ideal tem Schweinsteiger como único volante, Snejder um pouco mais avançado e ao seu lado Andres Iniesta. Foram todos regulares e decisivos para suas seleções. É impossível deixar qualquer um deles de fora. Teria ainda Xavi e Ozil, mas é impossível escalar todos num mesmo time.
No ataque seria difícil escolher, com tantos destaques, mas fico com um trio formado por Diego Forlán do Uruguai, Thomas Müller da Alemanha e David Villa da Espanha.
O grande técnico da Copa é Joachim Löw, pela coragem e renovação do elenco. É um técnico proativo e consegue aproveitar as peças que tem. Del Bosque vem logo atrás. Só não foi o vencedor, pelo elenco pronto deixado por Aragonés e pela passividade. Mas é um grande técnico.
Portanto, o meu time da Copa é>>>>
IKER CASILLAS (ESPANHA)
PHILLIP LAHM (ALEMANHA)
LÚCIO (BRASIL)
PIQUÉ (ESPANHA)
VAN BRONCKHORST (HOLANDA)
SCHWEINSTEIGER (ALEMANHA)
SNEIJDER (HOLANDA)
INIESTA (ESPANHA)
DIEGO FORLÁN (URUGUAI)
THOMAS MÜLLER (ALEMANHA)
DAVID VILLA (ESPANHA)
TÉC: JOAQUIM LÖW (ALEMANHA)
Agora podemos escalar a SELEÇÃO DA COPA DO MUNDO DA ÁFRICA>>>>
Bem, foram muitos os goleiros em destaque na Copa do Mundo, mas é inegável que Iker Casillas foi o grande arqueiro do mundial. Foi premiado pela regularidade e também pelo talento embaixo das traves. Foi decisivo em inúmeras ocasiões e hoje evitou dois gols de Robben. Joga por paixão e tem raça. Foi o que mais chorou e mereceu a taça. Portanto, é o nosso número 1.
Esperava-se uma grande copa de Maicon, mas o grande lateral-direito da Copa foi Phillip Lahm. Joga pelos dois lados do campo, ataca, defende e bate muito bem de fora da área. Poderíamos citar também Sergio Ramos, Glen Johnson da Inglaterra, Van der Wiel da Holanda, mas Lahm dominou o setor. Em sua única partida mediana a Alemanha perdeu. Sinal de que ele é essencial para o time.
Não me lembro de muitos zagueiros talentosos nessa Copa. Cito Piqué da Espanha, Lúcio e Juan do Brasil, Diego Lugano, e mais algum que foi destaque em partidas isoladas. Portanto, a minha dupla de zaga seria Lúcio e Piqué. Ambos ajudaram o seu time na defesa e ainda encontraram espaço para subir ao ataque. Em especial Lúcio, que foi bem em todos os jogos, lutou, correu e jogou por outros jogadores medíocres como Felipe Melo. Ganhou várias jogadas pelo alto e anulou Cristiano Ronaldo e Didier Drogba. É uma pena que já esteja na casa dos 30, pois poderia dar muito mais pelo Brasil na próxima Copa. Piqué ainda é jovem e já inspira segurança. É um zagueiro brilhante e campeão.
Na lateral-esquerda foram poucos os destaques. Gosto do Boateng da Alemanha, do Ashley Cole da Inglaterra, mas fico com a regularidade de Giovanni Van Bronckhorst.
O meio-campo ideal tem Schweinsteiger como único volante, Snejder um pouco mais avançado e ao seu lado Andres Iniesta. Foram todos regulares e decisivos para suas seleções. É impossível deixar qualquer um deles de fora. Teria ainda Xavi e Ozil, mas é impossível escalar todos num mesmo time.
No ataque seria difícil escolher, com tantos destaques, mas fico com um trio formado por Diego Forlán do Uruguai, Thomas Müller da Alemanha e David Villa da Espanha.
O grande técnico da Copa é Joachim Löw, pela coragem e renovação do elenco. É um técnico proativo e consegue aproveitar as peças que tem. Del Bosque vem logo atrás. Só não foi o vencedor, pelo elenco pronto deixado por Aragonés e pela passividade. Mas é um grande técnico.
Portanto, o meu time da Copa é>>>>
IKER CASILLAS (ESPANHA)
PHILLIP LAHM (ALEMANHA)
LÚCIO (BRASIL)
PIQUÉ (ESPANHA)
VAN BRONCKHORST (HOLANDA)
SCHWEINSTEIGER (ALEMANHA)
SNEIJDER (HOLANDA)
INIESTA (ESPANHA)
DIEGO FORLÁN (URUGUAI)
THOMAS MÜLLER (ALEMANHA)
DAVID VILLA (ESPANHA)
TÉC: JOAQUIM LÖW (ALEMANHA)
ESPANHA, CAMPEÃ MUNDIAL DE FUTEBOL 2010
Na busca pelo seu primeiro título mundial o time que passou os últimos anos ficando pelo caminho finalmente levanta uma taça de Copa do Mundo.
Em um jogo feio, com recorde de cartões amarelos, o time da Espanha faz jus ao favoritismo e consegue anular Robben e Sneijder.
No início o jogo se mostrou alucinante, com a Fúria tentando espremer a Holanda, atacando por todos os lados do campo, especialmente com Villa e Iniesta. O time laranja tentava bloquear as principais investidas e se defendia com inúmeras faltas.
Não demorou para uma enxurrada de cartões amarelos.
Mesmo com todo o domínio espanhol, a jogada mais perigosa surgiu de um lançamento primoroso de Sneijder para Robben, que perdeu um gol incrível, frente a frente com Iker Casillas.
Em uma outra jogada perigosa, Robben mais uma vez ficou frente a frente com o goleiro espanhol e mais uma vez foi bloqueado.
E como quem não faz toma, o time espanhol foi para frente e numa bobeada da zaga holandesa, a bola sobrou para Iniesta, que com genialidade chutou furioso para as redes do bom goleiro Stekelenburg. Fim do sonho para a Holanda. E início de uma história vitoriosa da Espanha.
Em um jogo feio, com recorde de cartões amarelos, o time da Espanha faz jus ao favoritismo e consegue anular Robben e Sneijder.
No início o jogo se mostrou alucinante, com a Fúria tentando espremer a Holanda, atacando por todos os lados do campo, especialmente com Villa e Iniesta. O time laranja tentava bloquear as principais investidas e se defendia com inúmeras faltas.
Não demorou para uma enxurrada de cartões amarelos.
Mesmo com todo o domínio espanhol, a jogada mais perigosa surgiu de um lançamento primoroso de Sneijder para Robben, que perdeu um gol incrível, frente a frente com Iker Casillas.
Em uma outra jogada perigosa, Robben mais uma vez ficou frente a frente com o goleiro espanhol e mais uma vez foi bloqueado.
E como quem não faz toma, o time espanhol foi para frente e numa bobeada da zaga holandesa, a bola sobrou para Iniesta, que com genialidade chutou furioso para as redes do bom goleiro Stekelenburg. Fim do sonho para a Holanda. E início de uma história vitoriosa da Espanha.
CURTAS QUE O "POLVO" CURTE
Fiquei sabendo que o dono do polvo Paul recebeu uma proposta de 30 mil euros para vendê-lo.
Sabe lá quem ofereceu tanta grana por ele. Será que foi algum holandês dono de restaurante espanhol, querendo fazer PAELLA com Paul depois do polvo ter previsto uma vitória espanhola?
Sabe lá quem ofereceu tanta grana por ele. Será que foi algum holandês dono de restaurante espanhol, querendo fazer PAELLA com Paul depois do polvo ter previsto uma vitória espanhola?
FUTEBOL PROFISSIONAL. É disso que o "polvo" gosta!
É duro assistir à uma final de Copa do Mundo e não ver o estádio mergulhado no amarelo canário. Ao invés disso, um vermelho furioso mesclado com um laranja ácida e viva. Duas cores bem quentes no lugar do hoje morno amarelo.
Quando será que o sol brilhará novamente nos estádios? No obrigatório título de 2014 ou nem isso? Do jeito que começamos essa caminhada, é bem provável que fiquemos no meio do caminho.
Tá na cara que o futebol incolor e insosso demonstrado pelo Brasil nos últimos anos é resultado de muita falta de profissionalismo, desorganização e falta de amor à camisa. Craques precoces sendo aliciados por estrangeiros, brasileiros se naturalizando cada vez mais cedo e o Brasil perdendo dentro e fora de campo.
A culpa é dos estrangeiros? Negativo! A culpa é do nosso futebol, mais especificamente de nossos dirigentes. Aliás, dirigentes, excesso de volantes, bebida, crimes, nada disso combina. E quando combina o resultado é esse que vemos. Um futebol vaiado, morto e sepultado. Tripudiado e criticado por craques como Beckenbauer, Cruyff e Maradona.
Não se trata de exagero. É a mais pura realidade.
Aí é a vez dos defensores da moral e dos bons costumes se manifestarem, com aquele discurso loser:"Ah, mas o Brasil não tem que ganhar sempre". É lógico que tem de ganhar sempre!
Temos os melhores jogadores, o povo brasileiro respira futebol, somos referências para a Espanha, Holanda, entre outros, a nação enxerga o futebol como uma válvula de escape para os problemas sociais, até nosso presidente, que deveria se preocupar com os problemas sociais passa a maior parte do tempo falando do seu Coringão, da Seleção, sempre com aquele discurso e atitude populista que só os mais ingênuos(pra não dizer burros) não enxergam. Enfim...Somos o país do futebol, portanto, temos o dever de representá-lo dignamente.
Quer um exemplo de antiprofissionalismo? Vocês percebem o descaso com São Paulo na inclusão dela no roteiro de 2014? O governo federal tá pouco se lixando para São Paulo, para os negócios que ela vai gerar. Não haverá investimento por parte de Lula. Espera-se que o governo estadual cuide sozinho disso. Mas ora, será que uma Copa com o maior Estado do país não seria melhor? Por quê o Rio não tem esse problema? Será que é porque o turismo é mais lucrativo? É, meus caros, o pontapé inicial está saindo torto como um tiro na jabulani. Tomara que não saia pela culatra.
Bom, deixemos o molusco Lula para lá. Ao invés disso, prefiro dar ibope para um outro molusco. O polvo Paul. Bem mais inteligente e decisivo. Aliás, para a final de hoje estou com ele! Vai dar Espanha na cabeça!
5 TENTÁCULOS a 1!!!! Poutz, por falar em "tentáculos". Até isso o Polvo tem mais que o Lula. rs
Quando será que o sol brilhará novamente nos estádios? No obrigatório título de 2014 ou nem isso? Do jeito que começamos essa caminhada, é bem provável que fiquemos no meio do caminho.
Tá na cara que o futebol incolor e insosso demonstrado pelo Brasil nos últimos anos é resultado de muita falta de profissionalismo, desorganização e falta de amor à camisa. Craques precoces sendo aliciados por estrangeiros, brasileiros se naturalizando cada vez mais cedo e o Brasil perdendo dentro e fora de campo.
A culpa é dos estrangeiros? Negativo! A culpa é do nosso futebol, mais especificamente de nossos dirigentes. Aliás, dirigentes, excesso de volantes, bebida, crimes, nada disso combina. E quando combina o resultado é esse que vemos. Um futebol vaiado, morto e sepultado. Tripudiado e criticado por craques como Beckenbauer, Cruyff e Maradona.
Não se trata de exagero. É a mais pura realidade.
Aí é a vez dos defensores da moral e dos bons costumes se manifestarem, com aquele discurso loser:"Ah, mas o Brasil não tem que ganhar sempre". É lógico que tem de ganhar sempre!
Temos os melhores jogadores, o povo brasileiro respira futebol, somos referências para a Espanha, Holanda, entre outros, a nação enxerga o futebol como uma válvula de escape para os problemas sociais, até nosso presidente, que deveria se preocupar com os problemas sociais passa a maior parte do tempo falando do seu Coringão, da Seleção, sempre com aquele discurso e atitude populista que só os mais ingênuos(pra não dizer burros) não enxergam. Enfim...Somos o país do futebol, portanto, temos o dever de representá-lo dignamente.
Quer um exemplo de antiprofissionalismo? Vocês percebem o descaso com São Paulo na inclusão dela no roteiro de 2014? O governo federal tá pouco se lixando para São Paulo, para os negócios que ela vai gerar. Não haverá investimento por parte de Lula. Espera-se que o governo estadual cuide sozinho disso. Mas ora, será que uma Copa com o maior Estado do país não seria melhor? Por quê o Rio não tem esse problema? Será que é porque o turismo é mais lucrativo? É, meus caros, o pontapé inicial está saindo torto como um tiro na jabulani. Tomara que não saia pela culatra.
Bom, deixemos o molusco Lula para lá. Ao invés disso, prefiro dar ibope para um outro molusco. O polvo Paul. Bem mais inteligente e decisivo. Aliás, para a final de hoje estou com ele! Vai dar Espanha na cabeça!
5 TENTÁCULOS a 1!!!! Poutz, por falar em "tentáculos". Até isso o Polvo tem mais que o Lula. rs
sábado, 10 de julho de 2010
Morte no futebol...Ou do futebol.
Tenho relutado nos últimos dias para não me pronunciar a respeito do caso Bruno, mas é impossível não comentar, nem que seja para criticar o espaço ocupado por esse marginal na TV.
Fico o dia inteiro zapeando pelos canais ESPN, SPORTV, mas parece que o goleiro de carreira promissora que virou assassino chama mais a atenção do público que a própria Copa do Mundo.
E para não dar ainda mais ibope ao assunto, mudemos um pouco de assunto, mas mantendo o foco na formação errônea de alguns jogadores.
Muito se fala em relação à má formação do indivíduo, priorizando mais o talento e o lado profissional, que aliás, é mais rentável aos empresários. Ao invés de cuidar dos interesses dos jogadores, muitos surgem apenas para tratar de suas carreiras, aparecendo apenas para assinar o contrato e embolsar uma quantia referente à sua representação.
Confesso ter inveja do profissionalismo estadunidense, que obriga os jovens talentos a ingressar em uma Universidade, com direito a bolsa, auxílio psicológico e financeiro, além de uma oportunidade para realizar seus sonhos nas ligas milionárias que geram riquezas às várias esferas da sociedade. É assim com a NBA, a NFL, a Major League de futebol, além da liga de baseball e de hockey.
Será que se o goleiro Bruno, que fora abandonado por seus pais na infância, teria um futuro mais digno e promissor se tivesse um auxílio psicológico e profissional desde o início da carreira? Quem é o responsável por detectar e sanar esses desvios de conduta? O clube ou o empresário? Por quê não os dois juntos, afinal, agregar valor a um produto, ou no caso, ao jogador, é uma forma de levá-lo a um futuro melhor, torná-lo mais atraente e negociável.
Se não me engano, Bruno já estava em negociação com o Milan da Itália, por conta da saída de Dida. Ele ganharia um salário milionário, teria o respaldo de um grande clube e chegaria fácil à Seleção Brasileira, afinal, a procura por jovens talentos depois da saída conturbada de Dunga é uma realidade.
Resta saber até quando o futebol arte e campeão do Brasil vai sobreviver. Estão matando o esporte que já faz parte da cultura popular brasileira. Até quando mais pessoas vão morrer por conta da falta de profissionalismo, pelo envolvimento de seus profissionais com o crime organizado? Estaríamos próximos de virar uma Colômbia?
Bom, no futebol já regredimos, jogando um futebol horroroso, a "la Alemanha" de alguns anos. Será que a decadência passará a outras esferas?
E por falar em "ex-feras", a decadência de jogadores que iniciaram a carreira de maneira promissora, mas que hoje não passam jogadores nômades, como Adriano e Vágner Love, pode nos obrigar a repensar sobre a importância de auxiliar jovens talentos desde a base, detectando potenciais desvios de conduta e problemas ligados à infância pobre.
Certas coisas nem Freud explica, mas não precisa ser tão catedrático para ver que coisas simples podem evitar que outras mais sérias sejam concretizadas. Aliás, Ricardo Teixeira mesmo no programa "Bem, amigos" expressou a sua vontade de ter psicólogos na seleção. Tomara que isso se concretize e se estenda aos clubes.
Seria bom voltar ao tempo em que o termo "MATADOR" estava mais associado a um craque que faz gols e decide, do que a um jogador que matou alguém.
Fico o dia inteiro zapeando pelos canais ESPN, SPORTV, mas parece que o goleiro de carreira promissora que virou assassino chama mais a atenção do público que a própria Copa do Mundo.
E para não dar ainda mais ibope ao assunto, mudemos um pouco de assunto, mas mantendo o foco na formação errônea de alguns jogadores.
Muito se fala em relação à má formação do indivíduo, priorizando mais o talento e o lado profissional, que aliás, é mais rentável aos empresários. Ao invés de cuidar dos interesses dos jogadores, muitos surgem apenas para tratar de suas carreiras, aparecendo apenas para assinar o contrato e embolsar uma quantia referente à sua representação.
Confesso ter inveja do profissionalismo estadunidense, que obriga os jovens talentos a ingressar em uma Universidade, com direito a bolsa, auxílio psicológico e financeiro, além de uma oportunidade para realizar seus sonhos nas ligas milionárias que geram riquezas às várias esferas da sociedade. É assim com a NBA, a NFL, a Major League de futebol, além da liga de baseball e de hockey.
Será que se o goleiro Bruno, que fora abandonado por seus pais na infância, teria um futuro mais digno e promissor se tivesse um auxílio psicológico e profissional desde o início da carreira? Quem é o responsável por detectar e sanar esses desvios de conduta? O clube ou o empresário? Por quê não os dois juntos, afinal, agregar valor a um produto, ou no caso, ao jogador, é uma forma de levá-lo a um futuro melhor, torná-lo mais atraente e negociável.
Se não me engano, Bruno já estava em negociação com o Milan da Itália, por conta da saída de Dida. Ele ganharia um salário milionário, teria o respaldo de um grande clube e chegaria fácil à Seleção Brasileira, afinal, a procura por jovens talentos depois da saída conturbada de Dunga é uma realidade.
Resta saber até quando o futebol arte e campeão do Brasil vai sobreviver. Estão matando o esporte que já faz parte da cultura popular brasileira. Até quando mais pessoas vão morrer por conta da falta de profissionalismo, pelo envolvimento de seus profissionais com o crime organizado? Estaríamos próximos de virar uma Colômbia?
Bom, no futebol já regredimos, jogando um futebol horroroso, a "la Alemanha" de alguns anos. Será que a decadência passará a outras esferas?
E por falar em "ex-feras", a decadência de jogadores que iniciaram a carreira de maneira promissora, mas que hoje não passam jogadores nômades, como Adriano e Vágner Love, pode nos obrigar a repensar sobre a importância de auxiliar jovens talentos desde a base, detectando potenciais desvios de conduta e problemas ligados à infância pobre.
Certas coisas nem Freud explica, mas não precisa ser tão catedrático para ver que coisas simples podem evitar que outras mais sérias sejam concretizadas. Aliás, Ricardo Teixeira mesmo no programa "Bem, amigos" expressou a sua vontade de ter psicólogos na seleção. Tomara que isso se concretize e se estenda aos clubes.
Seria bom voltar ao tempo em que o termo "MATADOR" estava mais associado a um craque que faz gols e decide, do que a um jogador que matou alguém.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
SELEÇÃO DA SEMIFINAL
Como de praxe, um tópico com a seleção da rodada.
A semifinal entre Uruguai x Holanda e Espanha x Alemanha foi fantástica. Uma pena os nossos vizinhos uruguaios terem sido eliminados exatamente por nossos algozes, mas temos de admitir a superioridade da laranja sobre a celeste. Mais uma vez o destaque foi Wesley Sneijder, jogador que tem tudo para conquistar o título de melhor jogador da Copa.
Do outro lado a Espanha jogou de forma excepcional e conseguiu bloquear a máquina alemã. Com o time jogando mais no campo do adversário, especialmente com Xavi, Iniesta e Xabi Alonso, a Espanha neutralizou os contra-ataques e ainda conseguiu levar perigo ao gol de Neuer.
Bom, mesmo com apenas 4 times envolvidos, poderíamos fazer pelo menos duas seleções com a quantidade de jogadores que se destacaram na semifinal, mas realmente alguns foram mais decisivos e entram com méritos nessa seleção.
Os quatro goleiros envolvidos foram muito bem. Muslera do Uruguai fez defesas importantes, Stekelenburg fechou o gol, Neuer evitou outros gols da Fúria, mas Casillas mostrou porque é o segundo melhor goleiro do mundo. Foi vital para a conquista da Espanha e manteve-se o tempo todo seguro, organizando o esquema defensivo e agilizando a reposição de bola. Por isso é o nosso número 1.
Na lateral-direita alguns diriam que Lahm era barbada, mas ele não correspondeu. Foi mais lento como de costume e deixou a desejar, especialmente no quesito ofensividade. É um baita lateral, mas não foi efetivo como Sergio Ramos. O lateral zagueiro mostrou a vitalidade de sempre e anulou as investidas do adversário.
O zagueiro principal dessa seleção não estava aparecendo tanto quanto o seu companheiro de zaga, mas fez um gol que decidiu a favor da sua seleção. Além de marcar, Puyol foi um leão em campo. Conseguiu evitar as subidas do ataque alemão e ainda teve boas saídas pelo seu lado.
Piqué também foi de grande importância para a passagem da Espanha para a grande final. Junto com Puyol anulou a blitz alemã e mostrou porque é um dos candidatos a zagueiro da seleção da copa.
Outro que marcou um gol importantíssimo foi o lateral-esquerdo Giovani Van Bronckhorst da Holanda. Apesar de ser chamado de lateral, Gio parece jogar pelo antigo carrossel holandês, por estar em vários setores do campo. Na hora do golaço era praticamente um meia esquerda. Na defesa foi importantíssimo para anular o ataque uruguaio. É um jogador experiente e vital para a Holanda.
O volante Busquets é o que menos aparece no time espanhol, mas é o que mais trabalha. Faz uma função importantíssima um pouco a frente da zaga. Tem boa saída de bola e marca tão bem quanto Marcos Senna. A diferença é a habilidade e a rapidez na condução. Conduz o piano espanhol.
Schweinsteiger não jogou tão bem quanto Van Bommel e nem foi melhor que Xabi Alonso. Aliás, Xabi é, juntamente com Busquets, o dono do meio-campo. Chuta muito bem e tem uma certa noção de marcação, o que evita a sobrecarga sobre o companheiro. Foi muito bem contra a Alemanha e merece estar nessa seleção.
Como já havia dito, Sneijder tem tudo para ser o melhor da Copa. Foi mais uma vez decisivo e ajudou a colocar a Holanda na final. Volta para a seleção com maestria.
No ataque destaco a entrega de Forlán. Ataca, defende, decide. Pena que não haviam três ou quatro dele em campo. Para completar, Robben e Villa aparecem para reforçar o ataque dos sonhos. Um renasceu depois da ausência nos jogos iniciais, o outro desde o primeiro jogo da Fúria vem mostrando que é o toureiro matador.
Vicente Del Bosque completa essa seleção furiosa. Até gosto da visão do técnico holandês, mas prefiro a humildade e serenidade de Del Bosque.
CASILLAS (ESPANHA)
VAN DER VIEW (HOLANDA)
PIQUÉ (ESPANHA)
PUYOL (ESPANHA)
VAN BRONCKHORST (HOLANDA)
BUSQUETS (ESPANHA)
XABI ALONSO (ESPANHA)
SNEIJDER (HOLANDA)
ROBBEN (HOLANDA)
FORLÁN (URUGUAI)
DAVID VILLA (ESPANHA)
VICENTE DEL BOSQUE (ESPANHA)
A semifinal entre Uruguai x Holanda e Espanha x Alemanha foi fantástica. Uma pena os nossos vizinhos uruguaios terem sido eliminados exatamente por nossos algozes, mas temos de admitir a superioridade da laranja sobre a celeste. Mais uma vez o destaque foi Wesley Sneijder, jogador que tem tudo para conquistar o título de melhor jogador da Copa.
Do outro lado a Espanha jogou de forma excepcional e conseguiu bloquear a máquina alemã. Com o time jogando mais no campo do adversário, especialmente com Xavi, Iniesta e Xabi Alonso, a Espanha neutralizou os contra-ataques e ainda conseguiu levar perigo ao gol de Neuer.
Bom, mesmo com apenas 4 times envolvidos, poderíamos fazer pelo menos duas seleções com a quantidade de jogadores que se destacaram na semifinal, mas realmente alguns foram mais decisivos e entram com méritos nessa seleção.
Os quatro goleiros envolvidos foram muito bem. Muslera do Uruguai fez defesas importantes, Stekelenburg fechou o gol, Neuer evitou outros gols da Fúria, mas Casillas mostrou porque é o segundo melhor goleiro do mundo. Foi vital para a conquista da Espanha e manteve-se o tempo todo seguro, organizando o esquema defensivo e agilizando a reposição de bola. Por isso é o nosso número 1.
Na lateral-direita alguns diriam que Lahm era barbada, mas ele não correspondeu. Foi mais lento como de costume e deixou a desejar, especialmente no quesito ofensividade. É um baita lateral, mas não foi efetivo como Sergio Ramos. O lateral zagueiro mostrou a vitalidade de sempre e anulou as investidas do adversário.
O zagueiro principal dessa seleção não estava aparecendo tanto quanto o seu companheiro de zaga, mas fez um gol que decidiu a favor da sua seleção. Além de marcar, Puyol foi um leão em campo. Conseguiu evitar as subidas do ataque alemão e ainda teve boas saídas pelo seu lado.
Piqué também foi de grande importância para a passagem da Espanha para a grande final. Junto com Puyol anulou a blitz alemã e mostrou porque é um dos candidatos a zagueiro da seleção da copa.
Outro que marcou um gol importantíssimo foi o lateral-esquerdo Giovani Van Bronckhorst da Holanda. Apesar de ser chamado de lateral, Gio parece jogar pelo antigo carrossel holandês, por estar em vários setores do campo. Na hora do golaço era praticamente um meia esquerda. Na defesa foi importantíssimo para anular o ataque uruguaio. É um jogador experiente e vital para a Holanda.
O volante Busquets é o que menos aparece no time espanhol, mas é o que mais trabalha. Faz uma função importantíssima um pouco a frente da zaga. Tem boa saída de bola e marca tão bem quanto Marcos Senna. A diferença é a habilidade e a rapidez na condução. Conduz o piano espanhol.
Schweinsteiger não jogou tão bem quanto Van Bommel e nem foi melhor que Xabi Alonso. Aliás, Xabi é, juntamente com Busquets, o dono do meio-campo. Chuta muito bem e tem uma certa noção de marcação, o que evita a sobrecarga sobre o companheiro. Foi muito bem contra a Alemanha e merece estar nessa seleção.
Como já havia dito, Sneijder tem tudo para ser o melhor da Copa. Foi mais uma vez decisivo e ajudou a colocar a Holanda na final. Volta para a seleção com maestria.
No ataque destaco a entrega de Forlán. Ataca, defende, decide. Pena que não haviam três ou quatro dele em campo. Para completar, Robben e Villa aparecem para reforçar o ataque dos sonhos. Um renasceu depois da ausência nos jogos iniciais, o outro desde o primeiro jogo da Fúria vem mostrando que é o toureiro matador.
Vicente Del Bosque completa essa seleção furiosa. Até gosto da visão do técnico holandês, mas prefiro a humildade e serenidade de Del Bosque.
CASILLAS (ESPANHA)
VAN DER VIEW (HOLANDA)
PIQUÉ (ESPANHA)
PUYOL (ESPANHA)
VAN BRONCKHORST (HOLANDA)
BUSQUETS (ESPANHA)
XABI ALONSO (ESPANHA)
SNEIJDER (HOLANDA)
ROBBEN (HOLANDA)
FORLÁN (URUGUAI)
DAVID VILLA (ESPANHA)
VICENTE DEL BOSQUE (ESPANHA)
segunda-feira, 5 de julho de 2010
RICARDO "TRINCHEIRA", Comandante da CBF
Quem teve o privilégio de acompanhar o programa "Bem, Amigos" do canal SporTV, comandado por Galvão Bueno e amigos, presenciaram um programa diferente, longe da habitual descontração dos participantes.
A tônica do programa estava carregada de seriedade, com perguntas objetivas e claras sobre o futuro da Seleção Brasileira.
O convidado especial dessa vez foi ninguém menos que Ricardo Teixeira, presidente da CBF, e grande responsável pelo comando da Seleção de futebol mais poderosa do mundo. Exageros à parte, a conversa esclareceu alguns pontos importantes dessa nova geração, que será responsável pelo hexa dentro de casa.
Apesar de não gostar de Ricardo Teixeira, senti coerência em seu discurso. Em certos momentos parecia estar na defensiva, tentando blindar a entidade mor do futebol brasileiro, mas no decorrer da entrevista deu pra sentir que a guerra contra a imprensa está apenas começando. Em certos momentos deu suas alfinetadas, mas como cara inteligente que é, sabe reconhecer o poder e a importância dos jornalistas.
E foi levantando a bandeira branca, tentando confraternizar com o inimigo, que ele já deixou preparado o terreno para o próximo técnico do Brasil. Ele deixou claro que para o sucesso da nossa seleção ser efetivo é preciso muita paciência com o novo comandado, que terá uma pressão jamais vista em sua gestão, haja vista que terá a responsabilidade de preparar uma seleção jovem para o trunfo em 2014.
É, senhor Ricardo "Trincheira", é bom cavar bem a proteção que manterá o nosso técnico fora do fogo cruzado, mas sem esquecer que antes de defender é importante atacar sem dó o inimigo.
Ou senão, ao invés de linhas defensivas em nosso próprio terreno teremos de cavar a cova de muitas baixas, inclusive a dele.
Quais serão os convocados para essa guerra? Façam suas apostas.
A tônica do programa estava carregada de seriedade, com perguntas objetivas e claras sobre o futuro da Seleção Brasileira.
O convidado especial dessa vez foi ninguém menos que Ricardo Teixeira, presidente da CBF, e grande responsável pelo comando da Seleção de futebol mais poderosa do mundo. Exageros à parte, a conversa esclareceu alguns pontos importantes dessa nova geração, que será responsável pelo hexa dentro de casa.
Apesar de não gostar de Ricardo Teixeira, senti coerência em seu discurso. Em certos momentos parecia estar na defensiva, tentando blindar a entidade mor do futebol brasileiro, mas no decorrer da entrevista deu pra sentir que a guerra contra a imprensa está apenas começando. Em certos momentos deu suas alfinetadas, mas como cara inteligente que é, sabe reconhecer o poder e a importância dos jornalistas.
E foi levantando a bandeira branca, tentando confraternizar com o inimigo, que ele já deixou preparado o terreno para o próximo técnico do Brasil. Ele deixou claro que para o sucesso da nossa seleção ser efetivo é preciso muita paciência com o novo comandado, que terá uma pressão jamais vista em sua gestão, haja vista que terá a responsabilidade de preparar uma seleção jovem para o trunfo em 2014.
É, senhor Ricardo "Trincheira", é bom cavar bem a proteção que manterá o nosso técnico fora do fogo cruzado, mas sem esquecer que antes de defender é importante atacar sem dó o inimigo.
Ou senão, ao invés de linhas defensivas em nosso próprio terreno teremos de cavar a cova de muitas baixas, inclusive a dele.
Quais serão os convocados para essa guerra? Façam suas apostas.
domingo, 4 de julho de 2010
PROJETO 2014
Ainda não sabemos qual será o técnico da Seleção Brasileira, mas já dá pra arriscar nos candidatos.
Já falaram em Luís Felipe Scolari, Wanderlei Luxemburgo, Muricy Ramalho, Zico, Leonardo, Ricardo Gomes, mas a minha aposta é Mano Meneses do Corinthians.
Não só por ser Corinthiano, mas por achar que ele é capaz de dar uma nova cara à seleção. Tem experiência, já tirou o Grêmio da lama, o Timão e é um grande estudioso dos jogadores. Sabe enxergar potencial em jogadores tido como simples e consegue fazer excelentes adaptações durante os jogos.
Confesso que prefiro o Felipão, mas não acho que ele deixe o Palmeiras neste momento. Há quem diga que ele voltou para o Brasil para estar mais perto da CBF, que tem ótimas relações com ele, mas talvez essa não seja o real motivo pelo seu retorno.
O Wanderlei saiu da seleção pela porta dos fundos. Apesar de ter bons relacionamentos e de conhecer muita gente, não acho que ele seja bem visto pela própria direção. Foi um fracasso nas olimpíadas e isso pode pesar contra ele.
Tomara que não seja Ricardo Gomes. Um perdedor nato. É ainda pior que Dunga. Foi um fracasso como treinador. Conseguiu deixar a seleção pré-olímpica de fora das Olimpíadas.
Mas enfim...Seja ele quem for, terá um material humano extraordinário para trabalhar.
Querem uma amostra de como é fácil montar uma seleção de craques para 2014? Vamos lá! Aliás, "uma" amostra não. Podemos montar quatro, cinco, até seis seleções.
GOLEIROS
Júlio César (Internazionale)
Gomes (Tottenham)
Júlio Sérgio (Roma)
Victor (Grêmio>Benfica)
Diego Alves (Almeria)
LATERAL-DIREITO
Maicon (Real Madrid)
Daniel Alves (Barcelona)
Jonatan (Cruzeiro)
Rafael (Manchester United)
Rafinha (Schalke 04>Juventus)
LATERAL-ESQUERDO
Marcelo (Real Madrid)
Roberto Carlos (Corinthians)
Filipe (La Coruña>Barcelona)
Adriano (Sevilla)
Fábio (Manchester United)
DUPLAS DE ZAGA
Lúcio (Internazionale) - Juan (Roma)
Luisão (Benfica) - Thiago Silva (Milan)
David Luiz(Benfica>Real Madrid) - Alex (Chelsea)
Alex Silva (São Paulo) - Miranda (São Paulo)
*Edu Dracena (Santos) - Pedro Geromel (Vitória Guimarães>Juventus)
(Edu Dracena é um dos preferidos de Luxemburgo)
CABEÇA-DE --ÁREA
Elias (Corinthians>Werder)
Renato (Sevilla)
Sandro (Tottenham)
Arouca (Santos)
Denilson (Arsenal)
SEGUNDO VOLANTE
Ramires (Benfica>Milan)
Hernanes (São Paulo>Barcelona)
Wesley (Santos)
Thiago Motta (Internazionale)
Lucas (Liverpool)
MEIAS DIREITA E ESQUERDA
Ronaldinho Gaúcho (Milan) - Kaká (Real Madrid)
Ganso (Santos>Real Madrid) - Elano (Galatasaray)
Diego (Juventus) - Anderson (Manchester United)
Philipe Coutinho(Internazionale) - Renato Augusto (Bayer)
Giuliano (Internacional>Roma) - Douglas Costa (Shaktar)
ATACANTE
Robinho (Manchester City>Barcelona)
Neymar (Santos>Chelsea)
Kléber (Palmeiras>Porto)
Alex Teixeira (Shaktar Donetsky)
Wellington Silva (Arsenal)
CENTROAVANTE
Alexandre Pato (Milan>Chelsea)
Luís Fabiano (Sevilla>Milan)
Nilmar (Villareal)
Diego Tardelli (Atlético MG>Porto)
Walter (Internacional>Porto)
Foram 5 escalações com o que há de melhor. Ainda jogando em casa? Seja qual foi o técnico, nós não temos desculpa pra garantir o hexa em casa.
Já falaram em Luís Felipe Scolari, Wanderlei Luxemburgo, Muricy Ramalho, Zico, Leonardo, Ricardo Gomes, mas a minha aposta é Mano Meneses do Corinthians.
Não só por ser Corinthiano, mas por achar que ele é capaz de dar uma nova cara à seleção. Tem experiência, já tirou o Grêmio da lama, o Timão e é um grande estudioso dos jogadores. Sabe enxergar potencial em jogadores tido como simples e consegue fazer excelentes adaptações durante os jogos.
Confesso que prefiro o Felipão, mas não acho que ele deixe o Palmeiras neste momento. Há quem diga que ele voltou para o Brasil para estar mais perto da CBF, que tem ótimas relações com ele, mas talvez essa não seja o real motivo pelo seu retorno.
O Wanderlei saiu da seleção pela porta dos fundos. Apesar de ter bons relacionamentos e de conhecer muita gente, não acho que ele seja bem visto pela própria direção. Foi um fracasso nas olimpíadas e isso pode pesar contra ele.
Tomara que não seja Ricardo Gomes. Um perdedor nato. É ainda pior que Dunga. Foi um fracasso como treinador. Conseguiu deixar a seleção pré-olímpica de fora das Olimpíadas.
Mas enfim...Seja ele quem for, terá um material humano extraordinário para trabalhar.
Querem uma amostra de como é fácil montar uma seleção de craques para 2014? Vamos lá! Aliás, "uma" amostra não. Podemos montar quatro, cinco, até seis seleções.
GOLEIROS
Júlio César (Internazionale)
Gomes (Tottenham)
Júlio Sérgio (Roma)
Victor (Grêmio>Benfica)
Diego Alves (Almeria)
LATERAL-DIREITO
Maicon (Real Madrid)
Daniel Alves (Barcelona)
Jonatan (Cruzeiro)
Rafael (Manchester United)
Rafinha (Schalke 04>Juventus)
LATERAL-ESQUERDO
Marcelo (Real Madrid)
Roberto Carlos (Corinthians)
Filipe (La Coruña>Barcelona)
Adriano (Sevilla)
Fábio (Manchester United)
DUPLAS DE ZAGA
Lúcio (Internazionale) - Juan (Roma)
Luisão (Benfica) - Thiago Silva (Milan)
David Luiz(Benfica>Real Madrid) - Alex (Chelsea)
Alex Silva (São Paulo) - Miranda (São Paulo)
*Edu Dracena (Santos) - Pedro Geromel (Vitória Guimarães>Juventus)
(Edu Dracena é um dos preferidos de Luxemburgo)
CABEÇA-DE --ÁREA
Elias (Corinthians>Werder)
Renato (Sevilla)
Sandro (Tottenham)
Arouca (Santos)
Denilson (Arsenal)
SEGUNDO VOLANTE
Ramires (Benfica>Milan)
Hernanes (São Paulo>Barcelona)
Wesley (Santos)
Thiago Motta (Internazionale)
Lucas (Liverpool)
MEIAS DIREITA E ESQUERDA
Ronaldinho Gaúcho (Milan) - Kaká (Real Madrid)
Ganso (Santos>Real Madrid) - Elano (Galatasaray)
Diego (Juventus) - Anderson (Manchester United)
Philipe Coutinho(Internazionale) - Renato Augusto (Bayer)
Giuliano (Internacional>Roma) - Douglas Costa (Shaktar)
ATACANTE
Robinho (Manchester City>Barcelona)
Neymar (Santos>Chelsea)
Kléber (Palmeiras>Porto)
Alex Teixeira (Shaktar Donetsky)
Wellington Silva (Arsenal)
CENTROAVANTE
Alexandre Pato (Milan>Chelsea)
Luís Fabiano (Sevilla>Milan)
Nilmar (Villareal)
Diego Tardelli (Atlético MG>Porto)
Walter (Internacional>Porto)
Foram 5 escalações com o que há de melhor. Ainda jogando em casa? Seja qual foi o técnico, nós não temos desculpa pra garantir o hexa em casa.
NÓS CRIAMOS A ALEMANHA!!!!!
Hoje tentei montar uma seleção brasileira minha, como se eu tivesse convocado, mas jogando no mesmo estilo da Alemã, que vem mostrando o melhor futebol da Copa, bem parecido com o que já jogamos em outros tempos. O resultado? Uma seleção mais dinâmica e infinitamente melhor que a deles. Agora, se iria ganhar eu não sei, mas que seria muito melhor que essa que fez esse papelão, ah, disso eu não tenho dúvida.
Neuer vs Júlio César
Phillip Lahm vs Maicon
Mertesacker vs Lúcio
Friedrich vs Juan
Boateng vs Roberto Carlos
Khedira vs Elias
Schweinsteiger vs Ronaldinho Gaúcho
Özil vs Paulo Henrique Ganso
Müller vs Robinho
Podolsky vs Neymar
Klose vs Luís Fabiano
Muita gente vai dizer que a presença do Roberto Carlos e do Elias é porque sou corinthiano, mas me digam o lateral-esquerdo que tem experiência, condicionamento físico, sabe cobrar faltas de longe e possui uma velocidade impressionante pra atacar e defender?
Bom, do Elias nem preciso justificar. Foi o motor do Corinthians e além da marcação perfeita e do condicionamento físico, ainda chega com muita facilidade ao ataque. Muito melhor que Kleberson, Josué, Júlio Baptista e Felipe Melo.
E olha, tem para todos os gostos. Se você for santista, para a posição do Elias tem o Wesley. E se for São Paulino tem o Hernanes. Agora, se for palmeirense, até o Pierre é melhor que Felipe Melo.
Ou seja...Tínhamos tudo para chegarmos na África com uma seleção ousada, bem montada e jogando para o ataque. Quase todas as seleções jogaram assim, com poucos volantes. Só o Brasil e talvez a Suíça preferiu mostrar que a defesa era o caminho. A ENORME diferença é que diferentemente da Suíça, nós é que mostramos ao mundo como jogar para frente, com jogadores habilidosos, sem deixar a defesa vulnerável.
Quem não se lembra da Seleção de 70, com apenas Clodoaldo como volante e Gerson, Rivelino e Tostão compondo o meio? Todos habilidosos. Ou ainda, Falcão, Cerezo, Zico e Sócrates, com apenas Cerezo como volante?
Melhor que pensar em não tomar gol é fazer gol. E nós podemos fazer isso, aliás, muito melhor que as outras. Inclusive, melhor que a Alemanha.
Neuer vs Júlio César
Phillip Lahm vs Maicon
Mertesacker vs Lúcio
Friedrich vs Juan
Boateng vs Roberto Carlos
Khedira vs Elias
Schweinsteiger vs Ronaldinho Gaúcho
Özil vs Paulo Henrique Ganso
Müller vs Robinho
Podolsky vs Neymar
Klose vs Luís Fabiano
Muita gente vai dizer que a presença do Roberto Carlos e do Elias é porque sou corinthiano, mas me digam o lateral-esquerdo que tem experiência, condicionamento físico, sabe cobrar faltas de longe e possui uma velocidade impressionante pra atacar e defender?
Bom, do Elias nem preciso justificar. Foi o motor do Corinthians e além da marcação perfeita e do condicionamento físico, ainda chega com muita facilidade ao ataque. Muito melhor que Kleberson, Josué, Júlio Baptista e Felipe Melo.
E olha, tem para todos os gostos. Se você for santista, para a posição do Elias tem o Wesley. E se for São Paulino tem o Hernanes. Agora, se for palmeirense, até o Pierre é melhor que Felipe Melo.
Ou seja...Tínhamos tudo para chegarmos na África com uma seleção ousada, bem montada e jogando para o ataque. Quase todas as seleções jogaram assim, com poucos volantes. Só o Brasil e talvez a Suíça preferiu mostrar que a defesa era o caminho. A ENORME diferença é que diferentemente da Suíça, nós é que mostramos ao mundo como jogar para frente, com jogadores habilidosos, sem deixar a defesa vulnerável.
Quem não se lembra da Seleção de 70, com apenas Clodoaldo como volante e Gerson, Rivelino e Tostão compondo o meio? Todos habilidosos. Ou ainda, Falcão, Cerezo, Zico e Sócrates, com apenas Cerezo como volante?
Melhor que pensar em não tomar gol é fazer gol. E nós podemos fazer isso, aliás, muito melhor que as outras. Inclusive, melhor que a Alemanha.
"CONDICIONAMENTO FÍSICO". A VERDADEIRA CONDIÇÃO PARA SER CAMPEÃO.
Muito se apontou sobre os possíveis fatos que teriam influenciado na campanha ruim do Brasil na Copa. Alguns falaram da convocação defensiva, outros culparam o técnico e o volante Felipe Melo e até mesmo o pé-frio de Mick Jagger foi apontado.
Mas ainda não vi ninguém falando sobre "condicionamento físico".
Reparem na Seleção do Uruguai, do Paraguai, no time de Gana, na Seleção Espanhola, na Holandesa e, principalmente, na Seleção Alemã. Os jogadores estão voando.
Quem viu os primeiros minutos do time alemão contra a Argentina se impressionou com a velocidade dos jogadores e a cadência das jogadas.
O meio-campo Schweinsteiger parecia o The Flash. Já Phillip Lahm parecia participar de uma maratona, ou dos 100 metros rasos, com arrancadas da defesa para o ataque em poucos segundos.
São jogadores muito inteligentes, habilidosos, mas a velocidade foi o grande propulsor para que suas jogadas fossem importantes para conquistar bons resultados. Sem um bom condicionamento físico e uma preparação adequada a habilidade e a inteligência talvez não ajudariam.
Enquanto jogamos com atletas velozes como Robinho, Ramires e Elano foi difícil não impressionarmos os adversários. Lembro-me da velocidade imposta por Ramires e Daniel Alves nos primeiros minutos contra o Chile.
Já as arrancadas de Kaká só ficaram na saudade, afinal, o jogador vinha de contusão, sem um ritmo de jogo. Aliás, na minha opinião nem deveria ter sido convocado. Um jogador sem uma sequência de jogos em seu time não pode convocado para participar de uma Copa do Mundo.
É por isso que um dos pilares dessa próxima seleção brasileira, que defenderá o título em casa, deve ser focada no condicionamento físico. Os jogadores têm de estar em perfeitas condições, voando.
Além disso, não devemos mais cometer o erro de pensar que só a sequência de jogadores na seleção podem definir o time que vai para o mundial. Um dos erros de Dunga foi embasar sua convocação naqueles que anos antes fizeram bons jogos pela seleção e deixar de fora aqueles que estavam se destacando por seus clubes, como é o caso de Neymar, Ronaldinho Gaúcho, Elias, Roberto Carlos e Ganso.
Apontar os erros agora, depois de perdermos a chance de trazer o hexa, não vai mudar as decisões erradas do passado, mas com certeza pode ser uma chance de mudar o futuro da nossa seleção.
Mas ainda não vi ninguém falando sobre "condicionamento físico".
Reparem na Seleção do Uruguai, do Paraguai, no time de Gana, na Seleção Espanhola, na Holandesa e, principalmente, na Seleção Alemã. Os jogadores estão voando.
Quem viu os primeiros minutos do time alemão contra a Argentina se impressionou com a velocidade dos jogadores e a cadência das jogadas.
O meio-campo Schweinsteiger parecia o The Flash. Já Phillip Lahm parecia participar de uma maratona, ou dos 100 metros rasos, com arrancadas da defesa para o ataque em poucos segundos.
São jogadores muito inteligentes, habilidosos, mas a velocidade foi o grande propulsor para que suas jogadas fossem importantes para conquistar bons resultados. Sem um bom condicionamento físico e uma preparação adequada a habilidade e a inteligência talvez não ajudariam.
Enquanto jogamos com atletas velozes como Robinho, Ramires e Elano foi difícil não impressionarmos os adversários. Lembro-me da velocidade imposta por Ramires e Daniel Alves nos primeiros minutos contra o Chile.
Já as arrancadas de Kaká só ficaram na saudade, afinal, o jogador vinha de contusão, sem um ritmo de jogo. Aliás, na minha opinião nem deveria ter sido convocado. Um jogador sem uma sequência de jogos em seu time não pode convocado para participar de uma Copa do Mundo.
É por isso que um dos pilares dessa próxima seleção brasileira, que defenderá o título em casa, deve ser focada no condicionamento físico. Os jogadores têm de estar em perfeitas condições, voando.
Além disso, não devemos mais cometer o erro de pensar que só a sequência de jogadores na seleção podem definir o time que vai para o mundial. Um dos erros de Dunga foi embasar sua convocação naqueles que anos antes fizeram bons jogos pela seleção e deixar de fora aqueles que estavam se destacando por seus clubes, como é o caso de Neymar, Ronaldinho Gaúcho, Elias, Roberto Carlos e Ganso.
Apontar os erros agora, depois de perdermos a chance de trazer o hexa, não vai mudar as decisões erradas do passado, mas com certeza pode ser uma chance de mudar o futuro da nossa seleção.
sábado, 3 de julho de 2010
SELEÇÃO DAS QUARTAS-DE-FINAL
Olha, nessas quartas-de-final foram tantos os craques que fica difícil montar apenas uma seleção dos melhores.
Difícil também é ver a nossa seleção sendo desclassificada pela Holanda.
Fazer o quê, né? Bola para frente e bora pensar no próximo mundial, que será em casa.
IKER CASILLAS (Espanha). O goleiro espanhol já era considerado o segundo melhor do mundo e com a boa partida de hoje e a eliminação de ontem do Brasil, com falha de Júlio César, Casillas já pode ser considerado o melhor. Foi decisivo hoje, defendendo inclusive um pênalti que poderia mudar a partida. Extraordinário, apesar de achar que Júlio ainda carrega o título de melhor do mundo.
PHILLIP LAHM (Alemanha). Joga na direita, na esquerda, na defesa, no ataque, no meio. Também é outro que pode tirar o título de melhor lateral do mundo de Maicon. Deu uma canseira na fraca defesa argentina e ainda chegou muito bem ao ataque. Fantástico lateral.
MERTESACKER (Alemanha). Anulou alguns dos melhores jogadores do mundo, dentre eles, um tal de Messi. Um verdadeiro monstro em campo. Um muro de Berlim.
PIQUÉ (Espanha). Apesar do pênalti bobo em Cardozo, o defensor foi decisivo e conseguiu mostrar a mesma regularidade, desde a primeira partida.
SCHWEINSTEIGER (Alemanha). Quando Özil não se destaca não tem problema. A Alemanha tem Schweinsteiger. Jogador de nome difícil, mas futebol fácil. Habilidoso e classudo como Beckenbauer, está jogando de volante nesse time da Alemanha. Isso sim é futebol de verdade. No jogo de hoje anulou Messi e participou de quase todas as jogadas de gol. A bola passa pelos seus pés e principalmente pela sua cabeça. É um pensador, calculador, definidor. O Melhor da rodada ofuscando Lionel Messi.
SNEIJDER (Holanda). Um Davi que colocou o grande Golias no chão. Ele sozinho comandou a laranja e espremeu o Brasil. Teve papel fundamental nos dois gols. No primeiro cruzou para a lambança que nós já conhecemos. E no segundo mostrou oportunismo, cabeçeando uma bola tocada por Kuyt. Sim, Sneijder com pouco mais de 1.70 m de altura. Baixinho? Que nada! Futebol de gente grande.
INIESTA (Espanha). Nessa posição poderia ser Xavi também, que assim como seu companheiro de seleção, infernizou a defesa do Paraguai, mas Iniesta foi decisivo. Fez a jogada de craque que classificou a Espanha, ao passar driblando por dois defensores paraguaios. Deixou a sua genialidade guardada para essa partida importante. Um futebol que dá gosto de ver. Com certeza estará na seleção da Copa.
MÜLLER (Alemanha). Um craque! A grande revelação dessa Copa do mundo. E um futuro grande jogador. Thomas Müller fez uma partida espetacular, com grande poder de marcação, mesmo sendo meiaofensivo. Marcou um gol e infernizou a Argentina. É outro que me surpreendeu e também estará na seleção final.
ROBINHO (Brasil). Apesar de estar fora da Copa, não se omitiu. Mostrou que tem estrela, mesmo contra os grandes. Fez um golaço, teve outro anulado e por culpa do maldito Felipe Melo, não pode ajudar a nossa seleção a passar pela Holanda. Uma pena, pois ele tinha tudo para se consagrar.
DIEGO FORLÁN (Uruguai). Isso sim é jogador! Começou a Copa sendo escalado em uma função que não é a sua, se sacrificando pelo seu time. Foi o grande responsável por colocar o Uruguai, que tem dois títulos mundiais, na rota novamente. É extremamente habilidoso e um matador nato. Quando mais se precisou dele foi lá e fez um golaço de falta. Sou brasileiro, mas esse ótimo jogador, filho de um ex-jogador do São Paulo mostrou que tem a raça uruguaia no sangue.
DAVID VILLA (Espanha). Mortal! Sanguinário! Um matador nato! Não há adjetivos que consigam definir exatamente o quão esse jogador está sendo importante para a Fúria. Já é o artilheiro da Copa com 5 gols e foi o principal responsável pela classificação espanhola. Juntamente com Iniesta, foi o mais perigoso. Pode anotar! Ele é o centroavante do mundial.
JOACHIM LÖW (Alemanha). Inovador, corajoso, um mestre na arte de inovar e motivar. Já está na história como um dos melhores técnicos do mundo. Apostou na renovação e pode levar o quarto título de mundial. Quando podia ter se fechado ou apostado no chuveirinho alemão, mandou o time a frente e fez a máquina alemã golear a poderosa Argentina. Um verdadeiro mestre! Com um técnico desses com certeza o Brasil seria Hexa.
Difícil também é ver a nossa seleção sendo desclassificada pela Holanda.
Fazer o quê, né? Bola para frente e bora pensar no próximo mundial, que será em casa.
IKER CASILLAS (Espanha). O goleiro espanhol já era considerado o segundo melhor do mundo e com a boa partida de hoje e a eliminação de ontem do Brasil, com falha de Júlio César, Casillas já pode ser considerado o melhor. Foi decisivo hoje, defendendo inclusive um pênalti que poderia mudar a partida. Extraordinário, apesar de achar que Júlio ainda carrega o título de melhor do mundo.
PHILLIP LAHM (Alemanha). Joga na direita, na esquerda, na defesa, no ataque, no meio. Também é outro que pode tirar o título de melhor lateral do mundo de Maicon. Deu uma canseira na fraca defesa argentina e ainda chegou muito bem ao ataque. Fantástico lateral.
MERTESACKER (Alemanha). Anulou alguns dos melhores jogadores do mundo, dentre eles, um tal de Messi. Um verdadeiro monstro em campo. Um muro de Berlim.
PIQUÉ (Espanha). Apesar do pênalti bobo em Cardozo, o defensor foi decisivo e conseguiu mostrar a mesma regularidade, desde a primeira partida.
SCHWEINSTEIGER (Alemanha). Quando Özil não se destaca não tem problema. A Alemanha tem Schweinsteiger. Jogador de nome difícil, mas futebol fácil. Habilidoso e classudo como Beckenbauer, está jogando de volante nesse time da Alemanha. Isso sim é futebol de verdade. No jogo de hoje anulou Messi e participou de quase todas as jogadas de gol. A bola passa pelos seus pés e principalmente pela sua cabeça. É um pensador, calculador, definidor. O Melhor da rodada ofuscando Lionel Messi.
SNEIJDER (Holanda). Um Davi que colocou o grande Golias no chão. Ele sozinho comandou a laranja e espremeu o Brasil. Teve papel fundamental nos dois gols. No primeiro cruzou para a lambança que nós já conhecemos. E no segundo mostrou oportunismo, cabeçeando uma bola tocada por Kuyt. Sim, Sneijder com pouco mais de 1.70 m de altura. Baixinho? Que nada! Futebol de gente grande.
INIESTA (Espanha). Nessa posição poderia ser Xavi também, que assim como seu companheiro de seleção, infernizou a defesa do Paraguai, mas Iniesta foi decisivo. Fez a jogada de craque que classificou a Espanha, ao passar driblando por dois defensores paraguaios. Deixou a sua genialidade guardada para essa partida importante. Um futebol que dá gosto de ver. Com certeza estará na seleção da Copa.
MÜLLER (Alemanha). Um craque! A grande revelação dessa Copa do mundo. E um futuro grande jogador. Thomas Müller fez uma partida espetacular, com grande poder de marcação, mesmo sendo meiaofensivo. Marcou um gol e infernizou a Argentina. É outro que me surpreendeu e também estará na seleção final.
ROBINHO (Brasil). Apesar de estar fora da Copa, não se omitiu. Mostrou que tem estrela, mesmo contra os grandes. Fez um golaço, teve outro anulado e por culpa do maldito Felipe Melo, não pode ajudar a nossa seleção a passar pela Holanda. Uma pena, pois ele tinha tudo para se consagrar.
DIEGO FORLÁN (Uruguai). Isso sim é jogador! Começou a Copa sendo escalado em uma função que não é a sua, se sacrificando pelo seu time. Foi o grande responsável por colocar o Uruguai, que tem dois títulos mundiais, na rota novamente. É extremamente habilidoso e um matador nato. Quando mais se precisou dele foi lá e fez um golaço de falta. Sou brasileiro, mas esse ótimo jogador, filho de um ex-jogador do São Paulo mostrou que tem a raça uruguaia no sangue.
DAVID VILLA (Espanha). Mortal! Sanguinário! Um matador nato! Não há adjetivos que consigam definir exatamente o quão esse jogador está sendo importante para a Fúria. Já é o artilheiro da Copa com 5 gols e foi o principal responsável pela classificação espanhola. Juntamente com Iniesta, foi o mais perigoso. Pode anotar! Ele é o centroavante do mundial.
JOACHIM LÖW (Alemanha). Inovador, corajoso, um mestre na arte de inovar e motivar. Já está na história como um dos melhores técnicos do mundo. Apostou na renovação e pode levar o quarto título de mundial. Quando podia ter se fechado ou apostado no chuveirinho alemão, mandou o time a frente e fez a máquina alemã golear a poderosa Argentina. Um verdadeiro mestre! Com um técnico desses com certeza o Brasil seria Hexa.
A MELHOR COPA DOS ÚLTIMOS ANOS
Essa pra mim já está sendo a melhor copa dos últimos anos. Confesso que no início achei que o mundial da África seria um fracasso. Mas os jogos emocionantes, a boa preparação de algumas seleções tidas como pequenas e o baixo rendimento de grandes seleções fizeram com que tudo ficasse equilibrado.
Jogos frenéticos, futebol ofensivo deixando para trás o futebol feio de algumas seleções, enfim, um Mundial surpreendente e empolgante.
No último jogo do dia uma partida bem disputada. A Espanha no início parecia irreconhecível, com um futebol pouco eficiente e cheio de toques sem objetividade.
Ainda no primeiro tempo houve um gol mal anulado pelo árbitro, que anotou impedimento e prejudicou nossos vizinhos.
Já no segundo tempo os dois times retornaram bem ativos. Mas a Espanha continuava apática.
Depois de dois pênaltis em menos de dois minutos de diferença, um para cada lado e com defesas dos dois goleiros, o sempre espetacular Iniesta fez uma jogada de craque, deixou alguns jogadores para trás e tocou para o jovem Pedro. Ele chutou na trave e na volta parou nos pés de "el matador". David Villa bateu com consciência para tirar do goleiro e da zaga e a bola caprichosamente bateu na trave, mas dessa vez não deu rebote, foi direto para as redes.
Um gol decisivo que não desanimou o bravo time do Paraguai. Em uma das jogadas, Roque Santa Cruz chutou para mais uma defesa espetacular de Iker Casillas, talvez atual melhor jogador do mundo.
Num outro contra-ataque, bola para Pedro, que saiu em disparada e tocou brilhantemente para Villa, que chutou para defesa de Villar. Pouco depois o árbitro apitou o fim do jogo e decretou a inédita classificação da Espanha para as semifinais contra a Alemanha, reeditando a final da Eurocopa quando a Fúria derrotou os germânicos.
No último jogo do dia uma partida bem disputada. A Espanha no início parecia irreconhecível, com um futebol pouco eficiente e cheio de toques sem objetividade.
Ainda no primeiro tempo houve um gol mal anulado pelo árbitro, que anotou impedimento e prejudicou nossos vizinhos.
Já no segundo tempo os dois times retornaram bem ativos. Mas a Espanha continuava apática.
Depois de dois pênaltis em menos de dois minutos de diferença, um para cada lado e com defesas dos dois goleiros, o sempre espetacular Iniesta fez uma jogada de craque, deixou alguns jogadores para trás e tocou para o jovem Pedro. Ele chutou na trave e na volta parou nos pés de "el matador". David Villa bateu com consciência para tirar do goleiro e da zaga e a bola caprichosamente bateu na trave, mas dessa vez não deu rebote, foi direto para as redes.
Um gol decisivo que não desanimou o bravo time do Paraguai. Em uma das jogadas, Roque Santa Cruz chutou para mais uma defesa espetacular de Iker Casillas, talvez atual melhor jogador do mundo.
Num outro contra-ataque, bola para Pedro, que saiu em disparada e tocou brilhantemente para Villa, que chutou para defesa de Villar. Pouco depois o árbitro apitou o fim do jogo e decretou a inédita classificação da Espanha para as semifinais contra a Alemanha, reeditando a final da Eurocopa quando a Fúria derrotou os germânicos.
Confesso estar um pouco triste por ver nossos vizinhos fora do mundial, mas pior que isso só o fato de que não teremos mais a efusividade da Larissa Riquelme, torcedora símbolo do Paraguai. Imaginem o aperto no peito que ela tá sentindo. Alguém sabe quanto tempo se gasta daqui até Assunción?
Dramaradona
Schindler´s List - Carlos Gardel ("Por una cabeza")
Quem não se lembra da cena antológica de Oskar Schindler num bar, ao som de Carlos Gardel, protagonizado pelo ator Liam Neeson no aclamado "A Lista de Schindler", do genial diretor Steven Spielberg.
Uma bela homenagem aos nossos hermanos que tanto gostam de nos sacanear.
Reparem no nome da música("Por una cabeza"). Será que Maradona continua no cargo?
Quem não se lembra da cena antológica de Oskar Schindler num bar, ao som de Carlos Gardel, protagonizado pelo ator Liam Neeson no aclamado "A Lista de Schindler", do genial diretor Steven Spielberg.
Uma bela homenagem aos nossos hermanos que tanto gostam de nos sacanear.
Reparem no nome da música("Por una cabeza"). Será que Maradona continua no cargo?
Para el "Diós", ADIÓOOOOOOOOS!!!!!!!
Depois de provocar dizendo que sairia peladinho na praça 9 de julho na Argentina, DieGAYto Maradona, ou como ele mesmo se autodefine("Deus") cai diante de uma Alemanha envolvente.
Nossa hermanita ficou de quatro contra o time dos SALSICHÕES e terminou o mundial de forma dramática.
E eu que pensei que ele ia sentar no obelisco, acabou foi de quatro diante de uma ALEMANHA abrasileirada.
Aliás, diga-se de passagem, a Alemanha joga como deveria jogar o Brasil. Nós praticamente trocamos de identidade com o time germânico. Enquanto jogamos de forma pragmática, com quatrocentos volantes embolando o meio-campo, o time de Joachim Löw com quatro meias habilidosos dá um show de bola.
Volante de origem, só o meia Khedira, jogador habilidoso, tático e incansável. Muito superior a Mascherano, Felipe Melo, entre outros chutadores de bunda de vaca.
A Alemanha mostrou, além de muita habilidade, um futebol perfeito, com muita marcação, velocidade e uma vontade extraordinária de definir a partida. Começaram a 100km por hora e não demorou muito para abrir o placar em bola parada.
Já no segundo tempo, o jogo se mostrou equilibrado. As duas equipes buscaram o gol, mas a Argentina parecia mais ativa. A Alemanha fez o certo, jogando nos contra-ataques, sempre embasados em Schweinsteiger, Özil e Müller. Parecia uma mistura da Blitz alemã com lampejos de carrossel holandês.
Enquanto Khedira jogava de cabeça-de-área, trocava rapidamente de posição com Schweinsteiger e Özil, logo em seguida, já estava no ataque para cruzar e até finalizar. O mesmo acontecia quando a Alemanha não tinha a posse de bola. Müller voltava, dava combate e se deslocava pela ponta-direita. Um futebol que há muito tempo não se via.
Depois do segundo gol, a Argentina abriu as pernas e deixou passar mais dois. Resultado dramático para a Argentina e surpreendente para uma Copa do Mundo. Nota 11 para todos os jogadores germânicos, que mostraram um futebol histórico, sublime, invejável. Fora a entrega de cada jogador e a vontade de superar o medo de Messi.
Uma verdadeira aula de futebol!...
E como eu já havia dito, enquanto o técnico Löw come caquinhas com gostinho de empanadas argentinas, os seus jogadores comem a bola em campo.
OBS: Que me desculpem os puritanos, mas não poderia deixar de sacanear a Argentina com trocadilhos e piadinhas maliciosas. Ao que se julga Deus...ADEUSSSSSSSSSSSSSSS!
Nossa hermanita ficou de quatro contra o time dos SALSICHÕES e terminou o mundial de forma dramática.
E eu que pensei que ele ia sentar no obelisco, acabou foi de quatro diante de uma ALEMANHA abrasileirada.
Aliás, diga-se de passagem, a Alemanha joga como deveria jogar o Brasil. Nós praticamente trocamos de identidade com o time germânico. Enquanto jogamos de forma pragmática, com quatrocentos volantes embolando o meio-campo, o time de Joachim Löw com quatro meias habilidosos dá um show de bola.
Volante de origem, só o meia Khedira, jogador habilidoso, tático e incansável. Muito superior a Mascherano, Felipe Melo, entre outros chutadores de bunda de vaca.
A Alemanha mostrou, além de muita habilidade, um futebol perfeito, com muita marcação, velocidade e uma vontade extraordinária de definir a partida. Começaram a 100km por hora e não demorou muito para abrir o placar em bola parada.
Já no segundo tempo, o jogo se mostrou equilibrado. As duas equipes buscaram o gol, mas a Argentina parecia mais ativa. A Alemanha fez o certo, jogando nos contra-ataques, sempre embasados em Schweinsteiger, Özil e Müller. Parecia uma mistura da Blitz alemã com lampejos de carrossel holandês.
Enquanto Khedira jogava de cabeça-de-área, trocava rapidamente de posição com Schweinsteiger e Özil, logo em seguida, já estava no ataque para cruzar e até finalizar. O mesmo acontecia quando a Alemanha não tinha a posse de bola. Müller voltava, dava combate e se deslocava pela ponta-direita. Um futebol que há muito tempo não se via.
Depois do segundo gol, a Argentina abriu as pernas e deixou passar mais dois. Resultado dramático para a Argentina e surpreendente para uma Copa do Mundo. Nota 11 para todos os jogadores germânicos, que mostraram um futebol histórico, sublime, invejável. Fora a entrega de cada jogador e a vontade de superar o medo de Messi.
Uma verdadeira aula de futebol!...
E como eu já havia dito, enquanto o técnico Löw come caquinhas com gostinho de empanadas argentinas, os seus jogadores comem a bola em campo.
OBS: Que me desculpem os puritanos, mas não poderia deixar de sacanear a Argentina com trocadilhos e piadinhas maliciosas. Ao que se julga Deus...ADEUSSSSSSSSSSSSSSS!
sexta-feira, 2 de julho de 2010
SELEdecepÇÃO DA COPA DO MUNDO 2010
Para se fazer uma seleção das decepções da Copa, o ideal seria esperar até o final do torneio. Afinal, alguns jogadores ainda vão pipocar muito até o final do evento.
Mas confesso que a minha decepção com a Seleção Brasileira foi tão grande que resolvi deixar essa lista pronta. Nela estão presentes alguns dos melhores jogadores do mundo, mas que pipocaram na competição mais importante do planeta.
Bom, comecemos pelo goleiro...
JÚLIO CÉSAR (Brasil) chegou com status de melhor jogador do mundo. Fez um mundial regular, devido ao grande desempenho da zaga, que evitava grandes surpresas, mas quando mais se esperava dele, contra um adversário nas quartas de final, ele "alaranjou". Foi uma decepção enorme, pois muito se esperava dele, portanto, ele é o goleiro da seleção da decepção.
MAICON (Brasil) assim como o seu companheiro Júlio César também chegou com pinta de melhor lateral-direito do mundo, mas assim como Júlio, acabou decepcionando. Foi muito bem na primeira partida, marcando um golaço impressionante, mas não repetiu as excelentes atuações pela Internazionale e seleção brasileira.
JOHN TERRY (Inglaterra) é um daqueles zagueiros clássicos, que é muito forte na marcação, mas que possui uma certa habilidade. Lembra um pouco o nosso Lúcio. Mesmo assim, ele fez uma temporada louvável pelo Chelsea e pela seleção inglesa sempre correspondeu. Mas nessa Copa foi apático. Não repetiu as boas atuações e decepcionou. A Seleção Inglesa foi goleada pela Alemanha e caiu fora.
CANNAVARO (Itália). Tá certo que o grande responsável pelo título de 2006 já está em fim de carreira, mas confesso que esperava muito mais dele nesta Copa. Errou em quase todos os jogos e afundou com a Azzurra. Uma Copa para se esquecer.
PATRICK EVRA (França). Não há muito o que falar de Evra, especialmente dos seus defeitos. É um jogador habilidoso, sabe marcar muito bem e é um dos poucos que se salvaram no time francês. Fez uma temporada espetacular com o Manchester United, mas na Copa, apesar de algumas boas atuações, não conseguiu sequer classificar a sua seleção para a próxima fase. Aliás, o time fez a pior campanha de sua história.
GERRARD (Inglaterra). Com uma história belíssima no Liverpool da Inglaterra, Steven Gerrard estava cotado para ser um dos craques da Copa. Mas não conseguiu mostrar muito. Até foi um dos destaques de sua fraca seleção, mas não chegou a ser decisivo. Parece que vai para o Real Madrid, mas em campo a sua atuação esteve longe de ser galáctica.
KAKÁ (Brasil). Chegou na Copa baleado. Foi acusado de se polpar no Real Madrid para disputar a Copa em boa forma, mas não foi o que se viu em campo. Na Copa Kaká teve atuações regulares, algumas péssimas. Foi expulso uma vez e ainda levou outro cartão amarelo contra o Chile. Uma das maiores decepções dessa Copa, mesmo terminando com um dos maiores assistentes(três assistências que redundaram em gol).
RIBERY (França). Também não chegou à Copa em ótima forma, mas com certeza estava melhor que Kaká. Mesmo assim, foi ainda pior que o jogador brasileiro. Afundou junto com a França e não conseguiu mostrar aquele futebol que o consagrou no Bayern de Munique.
CRISTIANO RONALDO (Portugal). Eu sempre achei CR um verdadeiro pipoqueiro. E na Copa ele reforçou esse conceito. Foi péssimo quando mais se precisou dele. Ia terminar sem fazer gol, mas teve tempo de marcar contra a fraquíssima Coreia do Norte. Aliás, um gol esquisito, parecia uma foca. E se bobear, ele é uma foca. Daquelas que adoram fazer graça, mas são incapazes de brilhar.
MESSI (Argentina). Era para ser, com sobras, o melhor jogador desse mundial, afinal, era isso que se esperava de um jogador diferenciado, que ganhou tudo no ano passado e que estava se preparando para reforçar só aquilo que já sabíamos. Mas não foi bem assim. Com fama de pipoqueiro pelos próprios torcedores argentinos, Messi não repetiu as boas atuações do início da Copa e sumiu em campo. E como ele era metade do time da argentina e não jogou, o resultado todo mundo já sabe. Goleada de 4 a 0 para a Alemanha. Uma pena.
WAYNE ROONEY (Inglaterra). Havia algumas opções para colocar na função de centroavante da seleção das decepções. Poderia ser o Luís Fabiano, o Drogba, Samuel Eto´o, mas acho que de ninguém se esperava um futebol de grande nível como se esperava de Rooney. O futebol mostrado no Manchester United simplesmente não apareceu. Saiu da Copa sem fazer nenhum gol. Um fato incrível para um centroavante habilidoso, com boa visão de jogo e tiros certeiros.
TÉCNICO: FABIO CAPELLO (Inglaterra). Chamado de o segundo melhor técnico do mundo, depois de Mourinho, o técnico italiano da Inglaterra não conseguiu um bom rendimento com um time que era considerado o grande favorito da Copa. Alguns equívocos, como deixar Joe Cole e Shawn Wright Phillips na reserva e ainda tomou uma goleada estrondosa da máquina alemã. Um desastre.
Esse poderia ser o melhor time da Copa, aquele que é eleito ao final do mundial, mas por incrível que pareça, foi o time das decepções. Pelo menos do meu ponto-de-vista. Será que mais alguém entra nesse time? E quem sairia? Quem quiser pode opinar.
Mas confesso que a minha decepção com a Seleção Brasileira foi tão grande que resolvi deixar essa lista pronta. Nela estão presentes alguns dos melhores jogadores do mundo, mas que pipocaram na competição mais importante do planeta.
Bom, comecemos pelo goleiro...
JÚLIO CÉSAR (Brasil) chegou com status de melhor jogador do mundo. Fez um mundial regular, devido ao grande desempenho da zaga, que evitava grandes surpresas, mas quando mais se esperava dele, contra um adversário nas quartas de final, ele "alaranjou". Foi uma decepção enorme, pois muito se esperava dele, portanto, ele é o goleiro da seleção da decepção.
MAICON (Brasil) assim como o seu companheiro Júlio César também chegou com pinta de melhor lateral-direito do mundo, mas assim como Júlio, acabou decepcionando. Foi muito bem na primeira partida, marcando um golaço impressionante, mas não repetiu as excelentes atuações pela Internazionale e seleção brasileira.
JOHN TERRY (Inglaterra) é um daqueles zagueiros clássicos, que é muito forte na marcação, mas que possui uma certa habilidade. Lembra um pouco o nosso Lúcio. Mesmo assim, ele fez uma temporada louvável pelo Chelsea e pela seleção inglesa sempre correspondeu. Mas nessa Copa foi apático. Não repetiu as boas atuações e decepcionou. A Seleção Inglesa foi goleada pela Alemanha e caiu fora.
CANNAVARO (Itália). Tá certo que o grande responsável pelo título de 2006 já está em fim de carreira, mas confesso que esperava muito mais dele nesta Copa. Errou em quase todos os jogos e afundou com a Azzurra. Uma Copa para se esquecer.
PATRICK EVRA (França). Não há muito o que falar de Evra, especialmente dos seus defeitos. É um jogador habilidoso, sabe marcar muito bem e é um dos poucos que se salvaram no time francês. Fez uma temporada espetacular com o Manchester United, mas na Copa, apesar de algumas boas atuações, não conseguiu sequer classificar a sua seleção para a próxima fase. Aliás, o time fez a pior campanha de sua história.
GERRARD (Inglaterra). Com uma história belíssima no Liverpool da Inglaterra, Steven Gerrard estava cotado para ser um dos craques da Copa. Mas não conseguiu mostrar muito. Até foi um dos destaques de sua fraca seleção, mas não chegou a ser decisivo. Parece que vai para o Real Madrid, mas em campo a sua atuação esteve longe de ser galáctica.
KAKÁ (Brasil). Chegou na Copa baleado. Foi acusado de se polpar no Real Madrid para disputar a Copa em boa forma, mas não foi o que se viu em campo. Na Copa Kaká teve atuações regulares, algumas péssimas. Foi expulso uma vez e ainda levou outro cartão amarelo contra o Chile. Uma das maiores decepções dessa Copa, mesmo terminando com um dos maiores assistentes(três assistências que redundaram em gol).
RIBERY (França). Também não chegou à Copa em ótima forma, mas com certeza estava melhor que Kaká. Mesmo assim, foi ainda pior que o jogador brasileiro. Afundou junto com a França e não conseguiu mostrar aquele futebol que o consagrou no Bayern de Munique.
CRISTIANO RONALDO (Portugal). Eu sempre achei CR um verdadeiro pipoqueiro. E na Copa ele reforçou esse conceito. Foi péssimo quando mais se precisou dele. Ia terminar sem fazer gol, mas teve tempo de marcar contra a fraquíssima Coreia do Norte. Aliás, um gol esquisito, parecia uma foca. E se bobear, ele é uma foca. Daquelas que adoram fazer graça, mas são incapazes de brilhar.
MESSI (Argentina). Era para ser, com sobras, o melhor jogador desse mundial, afinal, era isso que se esperava de um jogador diferenciado, que ganhou tudo no ano passado e que estava se preparando para reforçar só aquilo que já sabíamos. Mas não foi bem assim. Com fama de pipoqueiro pelos próprios torcedores argentinos, Messi não repetiu as boas atuações do início da Copa e sumiu em campo. E como ele era metade do time da argentina e não jogou, o resultado todo mundo já sabe. Goleada de 4 a 0 para a Alemanha. Uma pena.
WAYNE ROONEY (Inglaterra). Havia algumas opções para colocar na função de centroavante da seleção das decepções. Poderia ser o Luís Fabiano, o Drogba, Samuel Eto´o, mas acho que de ninguém se esperava um futebol de grande nível como se esperava de Rooney. O futebol mostrado no Manchester United simplesmente não apareceu. Saiu da Copa sem fazer nenhum gol. Um fato incrível para um centroavante habilidoso, com boa visão de jogo e tiros certeiros.
TÉCNICO: FABIO CAPELLO (Inglaterra). Chamado de o segundo melhor técnico do mundo, depois de Mourinho, o técnico italiano da Inglaterra não conseguiu um bom rendimento com um time que era considerado o grande favorito da Copa. Alguns equívocos, como deixar Joe Cole e Shawn Wright Phillips na reserva e ainda tomou uma goleada estrondosa da máquina alemã. Um desastre.
Esse poderia ser o melhor time da Copa, aquele que é eleito ao final do mundial, mas por incrível que pareça, foi o time das decepções. Pelo menos do meu ponto-de-vista. Será que mais alguém entra nesse time? E quem sairia? Quem quiser pode opinar.
CRÔNICA DE UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA
Não quero dar uma de Nostradamus, nem quero me vangloriar, até porque não tenho nada a comemorar, mas eu avisei!!!!!!!...”A Holanda vai botar pra f*$%&¨% nessa Copa”, “O Brasil jogando com três volantes não vai ganhar”, “O Felipe Melo não tem condições físicas, mentais, psicológicas e nem técnica para ser jogador de seleção”.
Aliás, nem precisa ser vidente, profeta, ou sei lá o quê. A derrota estava anunciada. Só faltava saber em que fase sairíamos. E mais uma vez partimos nas quartas de final.
Alguns riram de mim, disseram que o time holandês era pipoqueiro e deu no que deu. Estavam preparados e cientes de que tinham grandes chances de ganhar do time mais pragmático da Copa.
Um time que joga com três volantes não merece ser campeão, especialmente contra um time que tem apenas um volante e TRÊSSSSS MEIAS OFENSIVOS. Tava na cara que perderíamos. Só Dunga pensava o contrário. Aliás, quase todos os times que se classificaram jogam ofensivamente e o Brasil, que PODE jogar pra frente, preferiu jogar com quatrocentos cabeças-de-area.
Cadê o time da magia? O time que surpreende, ilude e encanta?...Ficou no Brasil. Aposto que Neymar, Ganso e Ronaldinho estavam com muito mais vontade de entrar em campo do que Felipe Melo, Gilberto Silva e companhia “LIMITADÍSSIMA”.
Quem acompanhou o primeiro tempo até se empolgou. O Brasil até que jogou bem, com cadência, contra-ataques rápidos, futebol envolvente e um belo gol de Robinho, mas esqueceu do velho ditado ”quem não faz toma”.
Com um futebol trombador e com dois gols de bola parada, o time holandês conseguiu jogar no nosso erro e virar um jogo praticamente ganho. E detalhe, em cima da zaga mais bem preparada do mundo.
Tava na cara que eles viriam para o segundo tempo pressionando. Só o Dunga não percebeu. Manteve o mesmo time, sem arriscar com Nilmar pra jogar em velocidade. Resultado? Felipe Melo expulso, quando poderia ter sido substituído, já com 2 a 1 pra Holanda.
Aliás, como eu e toda a torcida do Flamengo e do Corinthians já prevíamos, o Felipe MELOOUUUUUUUU!!!!!. Foi o grande culpado pela eliminação, junto com o seu mestre e companheiro de posição, mestre Dunga.
O jogador da Juventus da Itália não tem equilíbrio mental, psicológico e muito menos técnico. Fez um lindo passe para o gol de Robinho, mas colocou tudo a perder no segundo tempo, pisando no extraordinário Robben. Um lance horroroso, digno de um autêntico perna-de-pau.
Como buscar um resultado equiparável, com apenas 10 em campo? Praticamente impossível. O Brasil não esboçou reação, praticamente morreu e só esperou para ser sepultado.
Uma sexta-feira de horror, digna de sexta-feira 13.
R.I.P Brasil!...Aliás, um futebol que já morreu há muito tempo.
Aliás, nem precisa ser vidente, profeta, ou sei lá o quê. A derrota estava anunciada. Só faltava saber em que fase sairíamos. E mais uma vez partimos nas quartas de final.
Alguns riram de mim, disseram que o time holandês era pipoqueiro e deu no que deu. Estavam preparados e cientes de que tinham grandes chances de ganhar do time mais pragmático da Copa.
Um time que joga com três volantes não merece ser campeão, especialmente contra um time que tem apenas um volante e TRÊSSSSS MEIAS OFENSIVOS. Tava na cara que perderíamos. Só Dunga pensava o contrário. Aliás, quase todos os times que se classificaram jogam ofensivamente e o Brasil, que PODE jogar pra frente, preferiu jogar com quatrocentos cabeças-de-area.
Cadê o time da magia? O time que surpreende, ilude e encanta?...Ficou no Brasil. Aposto que Neymar, Ganso e Ronaldinho estavam com muito mais vontade de entrar em campo do que Felipe Melo, Gilberto Silva e companhia “LIMITADÍSSIMA”.
Quem acompanhou o primeiro tempo até se empolgou. O Brasil até que jogou bem, com cadência, contra-ataques rápidos, futebol envolvente e um belo gol de Robinho, mas esqueceu do velho ditado ”quem não faz toma”.
Com um futebol trombador e com dois gols de bola parada, o time holandês conseguiu jogar no nosso erro e virar um jogo praticamente ganho. E detalhe, em cima da zaga mais bem preparada do mundo.
Tava na cara que eles viriam para o segundo tempo pressionando. Só o Dunga não percebeu. Manteve o mesmo time, sem arriscar com Nilmar pra jogar em velocidade. Resultado? Felipe Melo expulso, quando poderia ter sido substituído, já com 2 a 1 pra Holanda.
Aliás, como eu e toda a torcida do Flamengo e do Corinthians já prevíamos, o Felipe MELOOUUUUUUUU!!!!!. Foi o grande culpado pela eliminação, junto com o seu mestre e companheiro de posição, mestre Dunga.
O jogador da Juventus da Itália não tem equilíbrio mental, psicológico e muito menos técnico. Fez um lindo passe para o gol de Robinho, mas colocou tudo a perder no segundo tempo, pisando no extraordinário Robben. Um lance horroroso, digno de um autêntico perna-de-pau.
Como buscar um resultado equiparável, com apenas 10 em campo? Praticamente impossível. O Brasil não esboçou reação, praticamente morreu e só esperou para ser sepultado.
Uma sexta-feira de horror, digna de sexta-feira 13.
R.I.P Brasil!...Aliás, um futebol que já morreu há muito tempo.
Assinar:
Postagens (Atom)